Lembro-me como se fosse hoje. Tenho muito nítida e clara, a memória do dia em que o Chester pisou pela primeira vez na DW.Era um sábado de manhã, não vou lembrar que dia, mas foi em Janeiro de 2003, pois eu passava as férias lá.O dono dele na época era o Guilherme, ele chegou com uma Grand Cherokee preta, com sua esposa e sua filha Débora.Tirou do porta-malas uma caixa de transporte da marca Clonadi, (sabem aquela que tem a metade de cima branca e a de baixo vermelha?) com rodinhas.Lá dentro estava ele, com um peitoral de couro na cor vermelha.Engraçado eu gravar tudo isso de um simples encontro com um cãozinho que nem era meu.Foi um dos maiores filhotes que tinha visto até ali, haja vista que nós ainda engatinhavamos em matéria de criação de Border, e um dos mais lindos também. (opinião pessoal, claro...hahaha)
Foi assim que a história do Chester começou a se unir à nossa...
E eu duvido que tenha sido mera coincidência... As vezes parece que nós sabemos mais sobre o nosso futuro do que conscientemente acreditamos... Ou talvez, nós apenas saibamos quem queremos que esteja lá conosco...
ResponderExcluirAi, sei lá! Só sei que não concordo com seu pai no texto de abertura, o Chester não chegou POR ACASO! Ele só demorou um pouquinho mais pra chegar onde deveria estar... :)